Sonhar
e acreditar na capacidade de realizar.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
The Best for Last
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
how you feel
Eu não sei como começar esse post. Agora mesmo eu estava pensando em tudo o que ia falar nele, mas nem lembro mais como seria o começo. Bom, ele é específico para alguém, talvez você perceba que é você a medida que for lendo, talvez não. Talvez alguém que não tenha nada a ver ache que é pra ele, mas não. Enfim, é que… ultimamente nossa ligação tem estado tão estranha que me assusta. Não sei se você percebeu como me afastei, até mesmo depois que nos unimos outra vez… É que você não parece a mesma pessoa pra mim. Eu te amo, sem sombras de dúvidas, mas eu não consigo dizer isso pra você mais. Parece que amor foi o que eu senti no passado, hoje eu tenho apenas um carinho por tudo que compartilhamos juntos. E minha consciência pesa, como se fosse minha culpa, meu coração sofrendo, querendo você como antes. Mas acho que no fim das contas eu cansei, sabe? De me iludir, de me preocupar, de gastar idéias e minha mente. Eu gostaria de saber mais de você, da sua vida, do seu coração, mas nem vontade de perguntar eu tenho mais. Acho que na verdade, o que eu queria, era não me apegar tanto às pessoas, não sofrer tanto com elas. As alegrias são ótimas, mas o meu coração dói quando o seu dói. E acho que o meu se cansou de doer. E acho que me dói também, pensar que eu não aguento mais, quando olho para o passado e eu cuidava de você. Eu não sou mãe, eu sei que o que eu sinto por pessoas como você está longe do que uma mãe sente pelo filho, mas sabe aquele momento que ela deve deixá-lo criar asas? Talvez seja assim como eu me sinta, mas ainda dói. E o mais estranho de tudo é que não consigo ser como antes, eu nem ao menos consigo falar isso tudo com você, sem precisar postar num blog para quem quer que seja. Acho que no fim das contas, eu que não me reconheço mais, então o problema sempre acaba voltando a mim. Mas não sei direito como pensar, sabendo que você também me esconde coisas. Então, talvez, eu não seja a louca nisso tudo. Mas enfim, saiba que eu te amo, mesmo que não tão forte como antes, mesmo que eu queira que seja.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
me explica, por favor?
Eu queria entender por que nos apegamos a pessoas que vemos apenas por uma tela luminosa. E eu digo no plural porque eu sei que não acontece apenas comigo e sim com muita gente. Por que atores, normalmente – não que seja sempre – de programas contínuos, nos encanta? Eu não queria essa palavra, mas agora não consigo pensar em uma melhor. Enfim, é que quando vemos algo – um filme com vários números, um seriado, uma novela – e um personagem nos fascina, nós nos apegamos a ele como se fosse um amigo, ou até nós mesmos. Eu não sei, é que eu me apego a tantas pessoas… Personagens ou às vezes o próprio ator… Eu sofro o que ele sofre, eu rio quando ele ri, eu tenho medo quando ele tem. Charlotte King, Hermione Granger e Emma Watson, Addison Montgomery, Calliope Torres e Sara Ramirez, Aria Montgomery, Rachel Green… Se eu fosse fazer uma lista, iria ficar aqui o dia todo. Mas não sei o que acontece… E eu costumo me apegar à personagens secundários também, muitas vezes o principal me cansa. Ah, eu só queria entender isso.