segunda-feira, 24 de outubro de 2011

The Best for Last

Nossa, eu achei que eu não ia escrever por aqui tão cedo. Ou nunca mais. Como se esse fosse um blog que retratasse uma vida passada, mas essa vida ainda faz parte de mim. Acho que no fim, ele retrata um lado mais melancólico, talvez sentimental. O novo fala de mudanças, loucuras... Ou tlavez não seja nada disso.
Enfim, é que eu estava pensando, e o que eu quero falar para se encaixar melhor aqui. E, pela primeira vez, não fiquei pensando antes como escrever. Eu só vim e o estou fazendo, veremos como será.
Eu não sei quem manda no Universo, se realmente existe um deus ou se tudo é o destino. Ou talvez nem isso. Eu tenho muitas dúvidas em relação ao mundo, em forças sobrenaturais e o que o homem diz que é. Mas não é esse o tema aqui. Eu só queria pedir paz. E não é paz para o mundo, fim das guerras, uma pomba branca ou uma bandeira. Eu quero paz para mim, para o meu espírito, a minha alma. Eu não sei o que é isso desde que o ano começou. 2012 pode ser o fim do mundo, mas com certeza será melhor que 2011. Sabe quando você olha para trás e não vê muita alegria? Você só consegue enxergar tristeza, dúvidas, solidão. É como tem sido pra mim. Talvez, você que esteja lendo me chame de egoísta, mas você não tem idéia nem da metade do que se passa aqui, então não me julgue. Podem ser provações, não sei quanto uma pessoa precisa; posso estar pagando pecados, mas peço uma pausa deles. Chega de mortes, chega de doenças. Eu quero pessoas saudáveis a minha volta, alegres, felizes com a vida e o que ela ainda pode proporcionar. Eu sei que também todo mundo passa por isso, mas tanta coisa ao mesmo tempo é demais para qualquer ser humano. E é isso que eu sou, um ser humano.