segunda-feira, 24 de outubro de 2011

The Best for Last

Nossa, eu achei que eu não ia escrever por aqui tão cedo. Ou nunca mais. Como se esse fosse um blog que retratasse uma vida passada, mas essa vida ainda faz parte de mim. Acho que no fim, ele retrata um lado mais melancólico, talvez sentimental. O novo fala de mudanças, loucuras... Ou tlavez não seja nada disso.
Enfim, é que eu estava pensando, e o que eu quero falar para se encaixar melhor aqui. E, pela primeira vez, não fiquei pensando antes como escrever. Eu só vim e o estou fazendo, veremos como será.
Eu não sei quem manda no Universo, se realmente existe um deus ou se tudo é o destino. Ou talvez nem isso. Eu tenho muitas dúvidas em relação ao mundo, em forças sobrenaturais e o que o homem diz que é. Mas não é esse o tema aqui. Eu só queria pedir paz. E não é paz para o mundo, fim das guerras, uma pomba branca ou uma bandeira. Eu quero paz para mim, para o meu espírito, a minha alma. Eu não sei o que é isso desde que o ano começou. 2012 pode ser o fim do mundo, mas com certeza será melhor que 2011. Sabe quando você olha para trás e não vê muita alegria? Você só consegue enxergar tristeza, dúvidas, solidão. É como tem sido pra mim. Talvez, você que esteja lendo me chame de egoísta, mas você não tem idéia nem da metade do que se passa aqui, então não me julgue. Podem ser provações, não sei quanto uma pessoa precisa; posso estar pagando pecados, mas peço uma pausa deles. Chega de mortes, chega de doenças. Eu quero pessoas saudáveis a minha volta, alegres, felizes com a vida e o que ela ainda pode proporcionar. Eu sei que também todo mundo passa por isso, mas tanta coisa ao mesmo tempo é demais para qualquer ser humano. E é isso que eu sou, um ser humano.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

how you feel

Eu não sei como começar esse post. Agora mesmo eu estava pensando em tudo o que ia falar nele, mas nem lembro mais como seria o começo. Bom, ele é específico para alguém, talvez você perceba que é você a medida que for lendo, talvez não. Talvez alguém que não tenha nada a ver ache que é pra ele, mas não. Enfim, é que… ultimamente nossa ligação tem estado tão estranha que me assusta. Não sei se você percebeu como me afastei, até mesmo depois que nos unimos outra vez… É que você não parece a mesma pessoa pra mim. Eu te amo, sem sombras de dúvidas, mas eu não consigo dizer isso pra você mais. Parece que amor foi o que eu senti no passado, hoje eu tenho apenas um carinho por tudo que compartilhamos juntos. E minha consciência pesa, como se fosse minha culpa, meu coração sofrendo, querendo você como antes. Mas acho que no fim das contas eu cansei, sabe? De me iludir, de me preocupar, de gastar idéias e minha mente. Eu gostaria de saber mais de você, da sua vida, do seu coração, mas nem vontade de perguntar eu tenho mais. Acho que na verdade, o que eu queria, era não me apegar tanto às pessoas, não sofrer tanto com elas. As alegrias são ótimas, mas o meu coração dói quando o seu dói. E acho que o meu se cansou de doer. E acho que me dói também, pensar que eu não aguento mais, quando olho para o passado e eu cuidava de você. Eu não sou mãe, eu sei que o que eu sinto por pessoas como você está longe do que uma mãe sente pelo filho, mas sabe aquele momento que ela deve deixá-lo criar asas? Talvez seja assim como eu me sinta, mas ainda dói. E o mais estranho de tudo é que não consigo ser como antes, eu nem ao menos consigo falar isso tudo com você, sem precisar postar num blog para quem quer que seja. Acho que no fim das contas, eu que não me reconheço mais, então o problema sempre acaba voltando a mim. Mas não sei direito como pensar, sabendo que você também me esconde coisas. Então, talvez, eu não seja a louca nisso tudo. Mas enfim, saiba que eu te amo, mesmo que não tão forte como antes, mesmo que eu queira que seja.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

me explica, por favor?

Eu queria entender por que nos apegamos a pessoas que vemos apenas por uma tela luminosa. E eu digo no plural porque eu sei que não acontece apenas comigo e sim com muita gente. Por que atores, normalmente – não que seja sempre – de programas contínuos, nos encanta? Eu não queria essa palavra, mas agora não consigo pensar em uma melhor. Enfim, é que quando vemos algo – um filme com vários números, um seriado, uma novela – e um personagem nos fascina, nós nos apegamos a ele como se fosse um amigo, ou até nós mesmos. Eu não sei, é que eu me apego a tantas pessoas… Personagens ou às vezes o próprio ator… Eu sofro o que ele sofre, eu rio quando ele ri, eu tenho medo quando ele tem. Charlotte King, Hermione Granger e Emma Watson, Addison Montgomery, Calliope Torres e Sara Ramirez, Aria Montgomery, Rachel Green… Se eu fosse fazer uma lista, iria ficar aqui o dia todo. Mas não sei o que acontece… E eu costumo me apegar à personagens secundários também, muitas vezes o principal me cansa. Ah, eu só queria entender isso.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

all of these lines across my face

Vinte. Esse número me assusta. Muito. Eu paro e fico pensando em quanto tempo já passou. Não foi muito, se comparar com a minha avó, mas foi bastante, pelo menos pra mim. É estranho, eu sair da casa dos deze-alguma coisa. Vinte. Parece que estou ficando realmente velha, ou realmente adulta. E todo dia eu digo a mim mesma que não sou uma adulta ainda. Mas o que quer dizer isso? Ficar independente, ser responsável pelos atos, ser maior de idade, ter passado dos dezoito, dos vinte e um, poder beber, fumar, dirigir, ir num motel ou ser presa? Não sei a definição, então não posso dizer que sou uma. E todos os dias a minha mãe diz que sou o bebê dela. Como pensar na hipótese de deixar isso para trás? Porque é verdade, e eu digo com orgulho. Vinte. Já está ficando repetitivo, mas eu tenho que fixar isso na minha cabeça. Já tenho um namorado, já estou na faculdade, já trabalho, já dirijo. O que me falta? Família? Filhos? Casa própria? Formatura? A vida inteira? É, acho que sim. Foram vinte anos ótimos, onde houve épocas que não eram tão ótimas assim. Já sorri, já chorei, já briguei, já xinguei, já disse que amo, já escondi meus sentimentos, já machuquei, já pulei., já realizei sonhos; não todos, mas alguns muitos. Acho que sou bastante agradecida desses vinte anos, sabe? Eles me tornarem quem eu sou hoje, e não acredito que eu vá mudar tanto assim quando estiver com quarenta, por exemplo. Eu lembro da minha primeira casa, que tinha um pé de amora e eu detestava amora naquela época, lembro da minha escolinha na rua de cima e das missas as segundas-feiras, lembro dos jogos, do patins, das Barbies e de Enigma, lembro da minha primeira comunhão e aquela franja ridícula, lembro das brigas dos meus pais, de quando comecei a ler Harry Potter e quando eu achava Rebelde uma novelinha infantil até ver pela primeira vez, lembro das minhas melhores amigas, das que eram parte da família e dos dois cachorros que tive, lembro quando escrevi a minha primeira história, lembro quando tive coragem de escrever algo para o público, quando fiz meu primeiro vídeo no movie maker ou quando fui ao meu primeiro show, lembro de sonhar com seis pessoas que se transformaram em duas e depois em uma, lembro quando realizei quatro sonhos diferentes e quando abracei amigas que jamais pensei ser possível, lembro quando chorei por causa de perdas e quando chorei por ganhos, lembro... Apesar de às vezes não ter uma memória muito boa, eu lembro de bastante coisa. E todas essas coisas, todas as pessoas que estiveram nessas coisas; elas me transformaram na Ágatha Carolline que todos conhecem. A que é alegre, mas que chora escondido, a que canta no chuveiro ou no pc, mas detesta sua voz, a que escreve, mas nunca acha que está realmente bom...É, sou eu. Com vinte anos. Acho que o texto ficou grande, eu só queria dizer que estou assustada com essa idade, mas tudo bem. Obrigada a cada um que fez parte desses vinte anos, aos que farão parte de mais vinte, aos que tiveram apenas uma participação, aos que farão pela vida inteira. Obrigada.

domingo, 5 de junho de 2011

cierro los ojos y veo que todo puede hacerse realidad

Sabe estrelli, eu me sentia em falta com você. Eu ia escrever uma coisa enorme aqui, dizer como foi te encontrar, contar os detalhes para quem quisesse ver. Mas eu não consegui. Então, eu só quero te dizer obrigada. Por que mvocê é, pelo seu sorriso lindo, por seus segundos comigo em um abraço gostoso ou um sorriso mágico. Por cada carinho a cada amiga de coração, por seu jeito único de ser, pela minha Dulce que eu sentia falta. Sabe pequena, hoje eu já não me importo com traumas, apenas com você. Não me importo também como as coisas mudam para as outras pessoas, eu me importo como eu me sinto em relação a você. Eu te amo, muito mesmo e… Já percebi que por mais que eu possa me chatear, eu te perdôo depois por isso. É como um amor puro e sincero, onde queremos apenas ver a outra pessoa feliz. Você é como eu, pequena, uma pessoa com coração e sentimentos. E eu sentia a sua falta,de ver esse sorriso gostoso. E, finalmente, eu posso dizer que recebi o melhor abraço do mundo.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

toda positividade eu desejo a você.

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Eu não me esqueci de vocês, jamais eu faria isso. É só que… eu não tive como desejá-los um feliz aniversário do jeito que eu queria. I’m sorry. E parabéns, anyway.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Si estoy bien o mal, que si puedo reír o si puedo llorar.

Eu tinha planos completamente diferentes. Eu queria postar uma carta, eu queria desejar feliz aniversário a alguém especial, eu queria dizer algumas coisas para esse alguém, mas quando cheguei em casa tudo simplesmente esvaiu. Eu ainda tenho tempo, eu quero fazer isso, então deixa pra lá por enquanto. Enfim, descobri que ainda sou uma criança. Digo isso porque não estou preparada para encarar as coisas da vida, não estou preparada para ser toda e completamente responsável por mim mesma. Que eu me lembre, apenas me senti assim uma vez na vida, agora foi a segunda. Você simplesmente perde o seu chão, você se sente frágil, impotente. Você se sente um nada. E não há nada que você possa fazer para mudar isso. Eu sei como a cabeça, a mente das pessoas pode ser. Perversa, bondosa, solidária, malvada. E muitas vezes você não tem controle, ela simplesmente te domina. Você já pensou o que aconteceria se você perdesse a pessoa mais importante da sua vida agora? Não pense em um namorado, a paixão da vez – mesmo que você tenha certeza que será eterno. A mais importante, de verdade. Às vezes acho que estou preparada para a morte, é uma etapa da nossa existência, todos passaremos por isso. Mas e a insanidade? E eu queria poder demonstrar mais meus sentimentos, eu queria conseguir dizer tudo o que sinto, demonstrar o que sinto. Eu queria mudar isso em mim, eu sofro comigo mesma e isso é simplesmente horrível. Compartilhe suas dores, ou elas te machucarão bem mais que um simpes corte. Isso tudo pode estar confuso para quem ler, mas eu estou me entendendo, e, ainda que isso seja um blog público, um lugar onde eu escrevo para as pessoas lerem, me conhecerem, se divertirem ou whatever, é um lugar onde eu me encontro, onde eu me compreendo. Obrigada a quem ler, a quem entender, a quem tentar, ou simplesmente a quem se importar. Obrigada vocês, que sempre estão comigo, de um jeitnho ou de outro, vocês que sei que posso contar, não importar quando ou por quê. E mami, eu te amo demais.

sábado, 7 de maio de 2011

a different dimension

Dois anos. Eu estava pensando essa semana que há dois anos atrás eu comecei com este blog. Não lembrava o dia ao certo, mas agora vi: 2 de maio de 2009. Acho que foi meio que em uma brincadeira com alguém que gosto tanto. Ela fez um, eu também, não lembro o que ela postava no começo, eu falava de coisas, ou próprios posts, abordadas nas minhas webs... Hoje, mudou. Okay, não tanto, a diferença é que não é apenas de webs ou relacionado a elas. Não tenho o tempo que antes, naquela época eu estava rumando para o fim das minhas férias prlongadas de seis meses, me preparando para uma nova vida em um mundo novo. Eu tinha dezessete, agora estou com quase vinte! Às vezes olho os posts antigos e relembro momentos que passei, sentimentos que tentei entender. Sei lá, mas às vezes parece que não mudei nada, que sou a mesma. E no fundo, acho que é assim mesmo. Não morri e tem uma nova alma dentro de mim ou whatever, eu sou eu, simplesmente. Confusa, perfeccionista, apaixonada, canceriana, chorona, feliz. Acho que não foram tantos posts assim, eu gosto de ter inspiração - okay, às vezes nem tanto -, eu gosto de falar com o coração. I don't know, but... Forget this, ?I'm crazy, you know. Enfim... Dois anos.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

I'm complex, difficult to understand

Acho que às vezes, quando eu penso que nada vai dar certo, que nada está dando certo, é horrível. Mas quando isso passa, eu enxergo com mais clareza, eu vejo os meus defeitos também. Essa semana tive que relembrar o quão impaciente eu sou com coisas longas, coisas que somente terão resultado depois de um bom tempo. Nós temos momentos, fases, e todos passam. E mulheres costumam ter hormônios loucos, não apenas quando estão de TPM. Sei lá, mas acho que assustei a mim mesma com meu medo do futuro. Agora estou tranquila e, por enquanto pelo menos, não me importa o tempo, eu o faço esperar. Velha? Nunca serei para as coisas que quero. Se tudo do lado de fora está em um tempo e eu em outro completamente diferente, who cares? Eu sou dona de mim mesma, apenas eu posso me julgar. É, vivendo e aprendendo.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

juntos compartimos esta magia

É que de repente eu senti saudades de vocês. Talvez seja o mês, sei lá. Mas senti falta de entrar na internet e sair procurando tudo sobre vocês, de salvar todas as suas fotos que eu via pela frente, de me inteirar sobre as suas vidas, de amá-los mais e quase igualmente, de fazer as melhores e sinceras amizades do mundo, de descobrir fatos ou imaginá-los para melhores histórias, de vocês serem minha vida, nem que fosse por pouco ou muito tempo. Eu sinto falta de quando eu era uma criança e vocês me completavam de todas as formas, quando eu me espelhava em vocês  aprendia com os seus erros. Eu sinto falta de bons momentos, dias que eram os melhores. Eu sei que nada voltará, não mais, nem chegará próximo do que um dia já foi. Mas eu os tenho em meu coração, nas lembranças. E, mesmo que isso às vezes não basta, é tudo o que tenho. Eu amei vocês. Hoje, não posso dizer com o mesmo plural de antes, com a mesma intensidade. Mas o carinho, as emoções, ficarão em mim para sempre.

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domingo, 1 de maio de 2011

you know, never believe it, its not so

237842_003 É que essa semana sonhei com você. Foi tão… bom, sabe? Não sei explicar a sensação que senti, mas foi fabulosa! Então, depois que acordei, que fiquei pensando em tudo, vi o sonho como um sinal. Você não vai entender, quem ler aqui não vai. Mas também não importa, basta eu entender. Então, obrigada, de coração. É, eu gosto muito de você, muito mesmo.

quarta-feira, 23 de março de 2011

who says you can’t be the best?

I’m no beauty queen, I’m just beautiful me. You’ve got every right to a beautiful life. – Selena Gomez.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Você não sabe a confusão que ele faz

Apesar do medo dos de porte grande, eu sempre gostei de cachorros; como uma criança animada com o amiguinho novo. E uma criança de coração bom que sentia compaixão pelos cachorros de rua, se perguntando como eles se alimentavam ou se protegiam do frio e das chuvas.

Lembro dos dois cachorros que tive, uma mais do que o outro. Quando Tina vivia comigo, eu era muito nova, quase não tenho lembranças, mas chorei ao descobrir que ela havia sumido enquanto eu passava as férias na casa de minha avó. Hoje, ainda passa pela minha cabeça que meus pais se livraram dela enquanto eu não estava por causa do trabalho de limpar a casa, principalmente ao deixá-la sozinha. O segundo foi o Neném (já o peguei com esse nome e atendia apenas por ele, para quê mudar?) e ele foi o meu Marley. Os momentos de carinho, os puxões na coleira, a recepção quando eu chegava da escola, os pulos de alegria, os latidos irritantes, a limpeza da casa, o descanso sobre o tapete no meu quarto, a companhia em todos os cômodos… Foi triste quando minha tia veio morar aqui trazendo seu próprio cachorro consigo e, mais uma vez, o meu tendo que ser o “despachado”, pois a casa não aguentava os dois e eles brigavam. Eu sempre senti um vazio no peito depois disso, o cachorro que ficou aqui nunca mais foi o mesmo para mim de quando eu visitava minha tia na casa dela, e também nunca fui visitar o meu na casa onde ele foi morar. Acho que eu não aguentaria e, por mais falta que sentisse dele, nunca tive coragem de ir lá, implorar minha mãe para tê-lo de volta e chorar por saber que não conseguiria.

Por várias vezes, recriminei uma amiga. Ainda acho que ela é exagerada com seus abraços em cachorros deploráveis na rua e coisas mais extravagantes, mas eu a entendo. Um humano nunca será como um cachorro, e isso não é algo para ele se vangloriar. Se você quer lealdade incondicional, coragem, simplicidade, alegria devoção e amizade eterna, tenha um cachorro.

Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, educado ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que importa ou não. – John Grogan.

terça-feira, 15 de março de 2011

y tú estarás conmigo

Para que explicarte que te quiero tanto y que no puedo verte llorar. Déjame mostrarte que la vida es buena, nunca es tarde para soñar. Sabes que hoy me quedo y mañana lo hago de nuevo, yo no me voy a marchar.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Keep you beneath the stars

Não sei, é só que ontem me dei conta que já vou fazer vinte anos. O tempo ta passando rápido demais, e eu não fiz nem a metade do que queria com essa idade :s

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

te daría todo

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Eu só queria saber por que te amo tanto, por que você mexe tanto comigo, por que o seu sorriso me alegra, sua voz me fascina. Por que eu não consigo deixar de te amar, por que eu não consigo parar de chorar quando você me surpreende, quando você me enche de orgulho eu simplesmente quando você me emociona. Às vezes eu só queria que as coisas fossem como antes, antes de eu simplesmente saber da sua existência e me apaixonar. É você que me dá força a cada dia, você que enche de alegria só de te ver. Eu te amo, minha estrela.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Having a dreams just the beginning

 Así es la vida, así de injusta, así de realista, pero siempre trae sorpresas y nunca sabrás qué te espera en la última puerta.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

This is not the right day

- Dul, você me chamou? – Annie apareceu na porta do quarto.

- Uhum.

- O que foi? – ela entrou.

Eu pensei. Sabe quando você olha nos filmes e uma pessoa fala com a outra, mas ela fica um tempão calada esperando? Foi o que eu fiz.

- Aconteceu alguma coisa? – eu queria dizer que não, que a chamei só por diversão. Quem me dera.

- Senta aqui. – pedi.

Eu pensei em chamar o Chris, mas ele estava tão entusiasmado com BJ hoje, contando como foi o show e tudo mais que não quis atrapalhá-lo. Então pensei em chamar o Ucker, mas apesar de Roberta e Diego, não somos tão íntimos assim. Aí pensei na Mai, ela é a pessoa certa para isso, mas ela já entrou no elevador fazendo planos de uma noite relaxante com Güido. Foi quando pensei na Annie. Ela é minha amiga, nos conhecemos há muito tempo, e por mais que não sejamos melhores o tempo todo, eu posso confiar; ela não é o tempo todo a Anahí que aparece na mídia.

- Você ta tristinha desde que chegamos à Espanha. – ela comentou, de um jeito que eu quis chorar.

- É. – apenas concordei.

- É alguma coisa séria? Hoje você parecia mais emotiva ainda.

- Posso te contar um segredo? – sentei na cama, encostando na cabeceira.

- Claro que pode. Dãl.

- Eu preciso que você prometa que não vai contar a ninguém. Mesmo que seja um segredo super grave ou super sério.

- Ai Dul, você ta me assustando.

- Eu preciso que você prometa, Annie, é sério.

- Tudo bem, eu prometo. Mas conta!

Respirei fundo. E me perguntei outra vez se estava fazendo a coisa certa. Olhei para ela que me encarava quase com aflição. Mas quem estava aflita era eu. Porém, o que eu podia fazer? O jeito era contar pra alguém mesmo, aquilo estava me matando e eu precisava matar alguém também para me sentir um pouquinho melhor.

- To grávida.

Ela ficou quieta e calada. Eu nem podia ouvir sua respiração. O quarto todo estava em silêncio. Comecei a contar os segundos; passaram-se dois minutos até que ela reagisse. Primeiro abriu a boca e arregalou os olhos um pouquinho, aí soltou um gritinho. Depois ela levantou.

- Sério? – ela estava de costas para mim.

- Uhum. – não tinha como ser mais sério. Eu tinha certeza.

- Você tem certeza?

- Tenho.

- Fez algum exame?

- Fiquei atrasada umas duas semanas e fiz um teste. Deu negativo. Fiz outro e também deu negativo. Aí fiquei tranqüila e deixei pra lá, mas continuou sem vir até que deu um mês e pouco, eu acho. Fiz outro teste e deu negativo. Mas dessa vez o segundo deu positivo. Com dois meses fiz outro e deu positivo. Aí marquei um ultrassom pra mim e lá estava. – aí ela já tinha virado pra mim.

- Certo, e quem é o pai? – acho que fiz uma cara de obviedade e ela riu. Seu riso parecia de bruxa, um pouco de que achou engraçado e um pouco de dó de mim. – Ta com quantos meses agora?

- Três, três e pouquinho. – ela arregalou os olhos mais dessa vez. – Ta, eu sei que devia contar, mas sei lá, parecia meio surreal, sabe? Eu esquecia nas horas que mais devia lembrar.

- Você ta fazendo shows, dançando feito uma louca e ta grávida? – ri feito uma criança que fez arte e sabe que fez. – Hmm, por isso você tem passado mal, não era nada de pressão. – concordei com a cabeça. – Alguém sabe?

- Só a Ivi e a Vero.

- Se pelo menos você falasse Sam, ou Fran, ou Paty!

- Não desmereça minhas amigas, okay? Olha só, você foi a terceira a saber!

- Mas eu sei bem que fui a última que pensou. – ela me conhece mesmo. Ela ficou em silêncio de novo e sentou no pé da cama, o mais longe de mim. – Você pensou em... – ela hesitou demais, então deduzi o que fosse.

- Abortar? – ela confirmou com a cabeça. – Na verdade não. Acho que se tivesse pensado melhor nas coisas, essa seria uma boa idéia, mas não sei, sou contra isso. Eu acho. Vero falou, mas disse à ela pra deixar pra lá que eu resolveria. E acabei foi resolvendo nada.

- To vendo. – nós duas rimos. – Ele nem sabe, né? Ainda mais agora que está com a Cláudia. – confirmei. – Você foi meio irresponsável, Dul. Namoraram por tanto tempo, já tiveram recaídas antes e vem me engravidar agora?

- Foi perto do aniversário da Mai. – fiz uma careta, relembrando. – Acho que ele já estava com ela, ou estavam de rolo, alguma coisa assim. Ele disse que ia me deixar em casa, mas fomos pra dele, os dois estavam bêbados... E você sabe que eu não tomo pílula, só quando preciso não menstruar.

- Irresponsabilidade de qualquer jeito. – eu sei. – Vai contar? – dei de ombros. – Uma hora não vai ter como esconder. E você não pode ficar se matando em coreografias, pode acontecer um acidente. – assenti e nós duas batemos na madeira.

- Você se importa de ficar aqui comigo hoje? – ela pensou demais, mas acabou concordando.

- Vou só trocar de roupa e já venho, okay? – ela me mandou um beijinho no ar e saiu do quarto. Pelo menos ao dia de hoje vou sobreviver.

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Achei isso por aqui ;) Continua um dia.

o sonho verdadeiro de te ter aqui comigo

Belo Horizonte, 02 de fevereiro de 2011

Oi minha pequena, como você está?

Hoje ue sonhei com você, o que tinha um bom tempo que não acontecia. Gosto de registrar sses momentos tão raros e tão bons, não é sempre que te tenho tão perto assim.

Sabe, quando acordei e tentei dormir de novo para o sonho continuar, pensei em várias coisas para te dizer, mas agora todas desapareceram. É sempre assim, por mais que eu tente, não consigo me expressar.

Você foi gentil comigo, mesmo tendo outras coisas para fazer. Você se dispôs a responder minhas perguntas não importando quais eram, você ficou comigo mesmo com Fran te apressando. Você me abraçou, tirou foto comigo e me abraçou de novo.

Você estava ruiva no meu sonho. Com o cabelo natural, mas não tão liso nas pontas (como no LIR em 2006) e quase tão curto quanto o meu. Estava linda, sem maquiagem, o mais você mesma possível. E, depois, loira no show. Devo admitir que ficou bom.

Eu estava com uma amiga, uma que se tornou essencial para mim e foi bom compartilhar isso com ela, ainda mais que a atenção dela não foi voltada a você. Por ela já ter tido uma oportunidade contigo, deixou que eu tivesse a minha. E aquela morena linda, que você sabe quem é, apareceu e minha amiga foi até ela.

Eu gosto de sonhar com você. Sempre passo momentos mágicos, você é sempre perfeita e eu me sinto mais próxima, como se os tantos quilômetros de distância que nos separam não existissem, como se a sua fama e a minha anonimidade não fossem tão diferentes. Mas quando acordo é pior do que antes. Eu preciso de você perto de mim, ao meu lado, que com um esticar de braços te alcanço.

Às vezes quero que isso acabe, para eu viver tranquila, mas se você não existisse e eu não te amasse, eu não seria quem sou. Sei que posso ficar em dívida algumas vezes, mas tenho certeza que você quer que eu construa minha estrada e passe por ela, viva a minha vida; você não pode ficar em primeiro lugar pra sempre. É claro que você sempre terá um lugar especial em mim, que nunca vou esquecê-la e que sua essência estará em tudo que faço.

Como sempre, quero agradecê-la. Por ser minha estrela, po ser minha motivação, por ser você.

Te amo, Ardilla.

Beijos, Ágatha Carolline.

PS: eu lembro bem do que você me disse sobre… você sabe, ela. Mas ainsa não sei se acredito :s

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

não duvide, porque a vida sempre cumpre o seu destino.

2011. Um novo ano, novos planos, novos objetivos… A gente sempre espera que o ano novo que se inicie seja melhor do que qualquer um que já passara, que tudo o que queremos possa ser realizado, que tenhamos paz e saúde… Esse tipo de coisa, pra todo ano. então, não seria diferente se eu quisesse isso, certo? É, mas na mairia das vezes não é assim. 2010 não foi exatamente um bom ano e, pelo começo de 2011, terá as mesmas faltas. Então, eu vou continuar com o meu pedido de natal, aquele que li em uma cartinha para o Papai Noel. Fé, é só o que posso pedir. Em mim mesma, de mim mesma, com os outros e dos outros. Só isso.